Nascido 10 de julho de 1910 e faleceu no dia 26 de abril de 1986, casou-se a 8 de agosto de 1933 com ROSÁLIA ROSEMIRA DE MORAIS, nascida a 5 de julho de 1912 e faleceu no dia 4 de novembro de 1994, cujo matrimônio houve 15 filhos, dos quais seis faleceram crianças e dos nove, um já faleceu, CLETO SALES BEZWERRA (22/04/40 – 15/06/2007), enquanto, os demais ainda vivem, sendo eles:
CLEDNA MORAIS, filha do biografado, nascida a 13 de agosto de 1934, casou-se em 10 de julho de 1955, com FRANCISCO BATISTA, conhecido popularmente POR CHICO ZOMZEIRA, natural de Apodi, filho de Tomaz Batista da Costa e Elvira B. de Lima; EUNICE BEZERRA DE MORAIS 922/06/1936, MARIA MADALENA MORAIS; CASSIMIRO BEZERRA DE MORAIS (16/05/1941); LUZINETE BEZERRA DE MORAIS (25/07/1943); ONEZILDA BEZERRA DE MORAIS (1//10/1944); VILANI BEZERRA DE MORAIS ((12/09/1946) e ROSANIRA BEZERRA DE MORAIS (23/11/52)
Logo cedo, na seca de 1932, começou a enfrentar as asperezas da vida, substituindo o seu velho pai na chefia da casa, enquanto este era obrigado a se deslocar para a cidade de Caraúbas, onde procuraria meios de substâncias nos serviços da construção da Estrada de Ferro de Mossoró. Enquanto o velho Alcebíades, com os parcos salários, cobria parte das despesas. Raimundo, com a sua “lazarina”, matava pássaros e com o dinheiro da venda garantia e suplementava o restante do orçamento doméstico.
Nessa mesma época, atendendo aos apelos do pastor Manoel Higino de Souza, resolveu entregar-se a JESUS, congregando-se na Assembléia de Deus, fundada no dia 16 de maio de 1932, cujo primeiro culto foi celebrado em 13 de maio de 1930, na casa de Pedro Alves, no sítio Morone, município de Caraúbas, na comunidade de Apanha-Peixe. Certa vez, no ardor de seu entusiasmo, quando justificava em uma bodega na cidade de Caraúbas, foi pelo então subdelegado de polícia preso e conduzido à cadeia pública, aos empurrões, em nome da lei... Naquela época, ainda não chegara até nos as garantias da Constituição Federal.
Estreou na polícia ao lado do Coronel Bilac de Farias, em 1950, na memorável campanha do saudoso governador Jerônimo Dix-sept Rosado.
Em 1954 voltou à luta, desta vez como candidato a vereador na legenda do PSP, desta vez, conseguindo, com o sufrágio de 104 eleitores, eleger-se segundo suplente de vereador na legenda de seu partido.
Não desanimou. No ano de1958, tornou a pleitear o mesmo cargo. Desta vez, tinha como certa a sua eleição. Havia arrancado gratuitamente mais de um milheiro de dentes dos eleitores, só do seu como de outros setores. Puro engano. A sua luta tremenda e a sua solicita e gratuita assistência dentária serviu apenas para conservar os seus 104 eleitores do pleito anterior, e conquistar mais cinco, que, somados, lhe deram o total de 109 e conseguindo assim garantir a sua posição de segundo suplente
Além de dedicar às lides do campo, desempenhava também a profissão de enfermeiro prático; aplicando injeções em todas as vias.
Em 3 de outubro de 1960, tomou partido ao lado de Djalma Marinho e Vingt Rosado, candidatos a governador e vice-governador respectivamente. No pleito eleitoral municipal de 7 de outubro de 1962 conseguiu eleger-se a vereador pela legenda da UDN, com 146 votos. Reeleito no pleito seguinte, com 229 votos
FONTE - DONA CLEDNA, FILHA DO BIOGRAFADO, RESIDENTE NA RUA ANTONIO LOPES, EM APODI
CLEDNA MORAIS, filha do biografado, nascida a 13 de agosto de 1934, casou-se em 10 de julho de 1955, com FRANCISCO BATISTA, conhecido popularmente POR CHICO ZOMZEIRA, natural de Apodi, filho de Tomaz Batista da Costa e Elvira B. de Lima; EUNICE BEZERRA DE MORAIS 922/06/1936, MARIA MADALENA MORAIS; CASSIMIRO BEZERRA DE MORAIS (16/05/1941); LUZINETE BEZERRA DE MORAIS (25/07/1943); ONEZILDA BEZERRA DE MORAIS (1//10/1944); VILANI BEZERRA DE MORAIS ((12/09/1946) e ROSANIRA BEZERRA DE MORAIS (23/11/52)
Logo cedo, na seca de 1932, começou a enfrentar as asperezas da vida, substituindo o seu velho pai na chefia da casa, enquanto este era obrigado a se deslocar para a cidade de Caraúbas, onde procuraria meios de substâncias nos serviços da construção da Estrada de Ferro de Mossoró. Enquanto o velho Alcebíades, com os parcos salários, cobria parte das despesas. Raimundo, com a sua “lazarina”, matava pássaros e com o dinheiro da venda garantia e suplementava o restante do orçamento doméstico.
Nessa mesma época, atendendo aos apelos do pastor Manoel Higino de Souza, resolveu entregar-se a JESUS, congregando-se na Assembléia de Deus, fundada no dia 16 de maio de 1932, cujo primeiro culto foi celebrado em 13 de maio de 1930, na casa de Pedro Alves, no sítio Morone, município de Caraúbas, na comunidade de Apanha-Peixe. Certa vez, no ardor de seu entusiasmo, quando justificava em uma bodega na cidade de Caraúbas, foi pelo então subdelegado de polícia preso e conduzido à cadeia pública, aos empurrões, em nome da lei... Naquela época, ainda não chegara até nos as garantias da Constituição Federal.
Estreou na polícia ao lado do Coronel Bilac de Farias, em 1950, na memorável campanha do saudoso governador Jerônimo Dix-sept Rosado.
Em 1954 voltou à luta, desta vez como candidato a vereador na legenda do PSP, desta vez, conseguindo, com o sufrágio de 104 eleitores, eleger-se segundo suplente de vereador na legenda de seu partido.
Não desanimou. No ano de1958, tornou a pleitear o mesmo cargo. Desta vez, tinha como certa a sua eleição. Havia arrancado gratuitamente mais de um milheiro de dentes dos eleitores, só do seu como de outros setores. Puro engano. A sua luta tremenda e a sua solicita e gratuita assistência dentária serviu apenas para conservar os seus 104 eleitores do pleito anterior, e conquistar mais cinco, que, somados, lhe deram o total de 109 e conseguindo assim garantir a sua posição de segundo suplente
Além de dedicar às lides do campo, desempenhava também a profissão de enfermeiro prático; aplicando injeções em todas as vias.
Em 3 de outubro de 1960, tomou partido ao lado de Djalma Marinho e Vingt Rosado, candidatos a governador e vice-governador respectivamente. No pleito eleitoral municipal de 7 de outubro de 1962 conseguiu eleger-se a vereador pela legenda da UDN, com 146 votos. Reeleito no pleito seguinte, com 229 votos
FONTE - DONA CLEDNA, FILHA DO BIOGRAFADO, RESIDENTE NA RUA ANTONIO LOPES, EM APODI
este é meu Bizavo
ResponderExcluirEssa é um pouco da historia do meu avô heroe !
ResponderExcluirNILDINHO MORAIS
Esse e meu avô querido que nunca esquecerei das suas brincadeiras das estorias que ele nos contava ele pedindo café quando chegavamos da igreja do seu jeito alegre.
ResponderExcluirOzenice Morais
Este era mau bizavô que nao conheci mais esta sempre nos meus pensamentos.
ResponderExcluirElias Morais.